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domingo, 25 de dezembro de 2011

Mensagem de Carinho!

Queridos Keridus,


Não gosto muito dessa época de festa e comemorações!

Quem me conhece muito sabe até que cultivo certo "odiozinho" por essa datas.
É tudo tão forçado: os presentes, os abraços e beijos, as felicitações...
Gosto mesmo é da espontaneidade; da falta de compromisso em querer agradar.
Adoro quando, do nada e pra nada, a gente se atraca de alegria. Se agarra pelos pescoços de saudades e rimos desembestadamente por qualquer coisa, principalmente quando se trata da própria desgraça!

Não quero desejar a ninguém saúde, felicidade e grandes realizações só porque estamos com o tal espírito natalino (que aliás, eu só ouço falar). Não. Quero apenas reforçar aqui o meu singelo sentimento à todos aqueles que amo pelo fato de que vos amo pura e simplesmente!

À todos os que tem contato comigo, em maior ou em menor intensidade, saibam que se permito esse contato é porque vos considero, de alguma forma, valiosos para mim e vos agradeço por isso!
Um enorme beijo com a maior singeleza e leveza de meu coração para os vossos corações.








segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Show da Cibele


Fui ao show dessa pessoinha bacana com uma amiga-de-todas-as-horas e eis que nos deparamos com uma profusão de gente saída de um molde só.. Sabe aqueles povos CULT de ócrão, carão e topetão para não deixar dúvidas de que são seres mais descolados? Não sabem?! Bem, perguntem para Juliana, minha amiga, como ela se ficou ao se deparar com akeles seres bonitos! Ela se sentiu a estranha no ninho e eu falava: "Mulé. Ô mulê! Nóis é jeca, mas nóis também é xique no brega.."
A gente curtiu bem a atração, viu, e quando a Juliana postou essa fotinho no face eu não me contive. Além de roubar a imagem para postar aqui, eu também fiz esse comentário em sua page: "Só faltou a foto da kara #dakelespovotudo quadriculados-pseudos-qlqr-coisa-menos-cool, NUs mandando calar a boca com chutes em nossas poltronas e atitude de quem foi lá para conceitualizar esse show ao qual a imagem já fala por si só! Amigo de CU é ROLA, né não, miguinha?!"

Só para não deixar dúvidas àkeles que se julgam indies: o conceito das coisas consiste no que observamos e no que absolvemos. Dá próxima vez, ô gente dos chutes, prestem atenção no show e não nas conversas-ao-pé-do-ouvido dos outros, assim poderão absolver mais e curtir tanto quanto nós curtimos esse espetáculo despirocado!

sábado, 27 de agosto de 2011

tUnE-yArDs - Hatari/Gangsta

Sabe aquelas perguntas que quando são feitas, você nunca sabe como respondê-las?
Sempre me perguntam que estilo de música eu gosto e eu sempre penso, penso e penso...
A gente tem mesmo que conceitualizar tudo?
Então lá vai:
GOSTO DE MÚSICAS ESTRANHAS!!

domingo, 21 de agosto de 2011

Crianças x Homossexualidade

Reação de uma criança ao se deparar com uma casal de homens.

Aí está a resposta para aqueles que envolvem a questão errada de que as crianças seriam as maiores vítimas da uma homossexualidade aceita e legalmente liberada e usufruindo de seus direitos, e, ah... para os que ainda questionam sobre a procriação e a garantia de gerações futuras, entendam que não é obrigatório o ato sexual entre um homem e uma mulher para se fazer a vida. É, no entanto,  necessário que haja a junção de um espermatozoide e um óvulo. Algo que pode ser manipulado em lugares especializados -recurso que é amplamente utilizado por casais héteroafetivos com dificuldades de fecundação-
Que abandonemos nossas mentiras e pensemos inteligentemente; que voltemos a ser crianças!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quem tem medo do ser humano?

Recentemente discuti, de maneira muito superficial, com uma colega de prática de yôga, coisas relativas às questões da natureza humana como civilidade, polidez e interesse pelo próximo. Naquele momento, devido às circunstâncias, não tivemos a chance de nos aprofundar no tema. Estávamos para começar a aula de swásthya yôga, então terminei a conversa fazendo uma adaptação de uma frase que li no livro de Mórmon há muito tempo atrás. Eu disse: “o ser humano está voltado para a prática do mal”. Ela riu e, eu conclui: “estava decretado que o homem não deveria comer do fruto proibido, no entanto ele comeu”. Daí rimos juntos.
Bem, citações cristãs e risos à parte, fiquei com o assunto martelando em minha “bigorna”, e ainda o está.
Não que eu queira fazer um referendo ou dar um veredicto desajustado e desmerecido, pois sei que se quisermos fazer o bem, somos completamente esmerados para assim o fazer, mas normalmente só o praticamos quando a necessidade se faz presente; quando há algum evento anormal ou existir algum aperto generalizado, uma hecatombe devido a fatores relacionados à natureza como deslizamentos, terremotos, tsunamis, etc. Nós não praticamos o bem gratuitamente, não agimos com educação porque queremos, mas apenas porque, dependendo da ocasião, fica feio parecer que estamos desprovidos desta. Só falamos obrigado quando somos favorecidos e apenas pedimos por favor quando precisamos.
O ser humano é, unipresentemente, voltado apenas para si e mesmo quando exercitada a bondade ele está mega interessado em como irá se sentir e não em como o outro foi ou não proporcionado.
Vejo moradores de rua constantemente fazendo filas para a sopa, o lanche, o café, a roupa que foi doada. Fico pensando na satisfação daqueles organizadores dessas entregas; em como devem sentir-se bem por ajudar ao próximo, mas não me escapa a observação da extensão daquela ajuda; fico me perguntando até onde aquelas pessoas realmente se sentem ajudadas. Não. Eu não desmereço esse tipo de ajuda, mas, é que o problema não se resolve com o assistencialismo. Quem doou e se mobilizou vai fechar as portas, ligar o carro e dar a partida e quem recebeu continuará na rua, na miséria e sem nenhuma perspectiva, aliás, percebo que alguns desses moradores já não querem nenhuma outra realidade por acharem mais fácil receber as refeições em delivery, roupas e cobertores para se agasalharem em quantidade satisfatória e um panhado de moedas mendigados para a comprar da famosa cachaça amiga de todas as horas e assim se sentirem que ainda possuem dignidade.
Está sendo tirada a oportunidade e o incentivo necessário de capacitação e qualificação  para a obtenção de uma vida, um emprego, um lar. Construção e geração de alternativa, essa sim seria a bondade genuína a ser ofertada para esse caso.
Tenho medo do ser humano porque agimos de boa fé apenas por conveniência e não por altruísmo. Um exemplo disso?! Dia desses esqueci o meu celular embaixo de um aparelho na academia quando malhava. O celular foi encontrado por alguém, mas não foi restituído ao verdadeiro dono. Quem o pegou não fez questão de devolver à recepção para que esse pudesse ser guardado e devolvido, o que, convenhamos, seria um esforço muito pequeno. Fica a questão: se não agimos corretamente em pequenas situações ou assuntos, como podemos agir corretamente quando nos deparamos com as grandes?
Sim, tenho medo, mas muito medo mesmo do ser humano. Quando há boa intenção esse espera que o bem lhe seja novamente restituído. O ser humano não gosta de perder. O ser humano quer sempre ganhar. É o tal do ter que se dar bem para estar bem sempre.
Estou à procura das exceções para parar com esse medo absurdo!
#kerosocorro

segunda-feira, 28 de março de 2011

Saudações !!

Olá meninas e meninos,

Já há muito tempo que maquinava criar um blog, porém, não sabia quais temas abordar e a quem deveria direcionar a minha "metralhadora de pensamentos" - na verdade ainda não sei! -, no entanto não posso mais procrastinar esse anelo e deixar de lado essa vontadizinha sempre latente aqui dentro!
Se irá conseguir atingir algum propósito ou não, deixemos que o tempo se encarregue e que traga a resposta para essa capciosa questão, mesmo porquê, variados temas serão abordados tendo em vista ser sério e descontraído ao mesmo tempo, sim, a idéia será de esforço sem forçar nada e ninguém, portanto, refletir e descontrair será o maior paradóxo e a personagem principal desta experiência virtual.
#keroescrever