Reação de uma criança ao se deparar com uma casal de homens.
Aí está a resposta para aqueles que envolvem a questão errada de que as crianças seriam as maiores vítimas da uma homossexualidade aceita e legalmente liberada e usufruindo de seus direitos, e, ah... para os que ainda questionam sobre a procriação e a garantia de gerações futuras, entendam que não é obrigatório o ato sexual entre um homem e uma mulher para se fazer a vida. É, no entanto, necessário que haja a junção de um espermatozoide e um óvulo. Algo que pode ser manipulado em lugares especializados -recurso que é amplamente utilizado por casais héteroafetivos com dificuldades de fecundação-
Que abandonemos nossas mentiras e pensemos inteligentemente; que voltemos a ser crianças!
A diferença no corpo de homens e mulheres estão além da aparência e dos órgãos sexuais. A ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas e que essa diferença neurológica gera diferença de comportamentos, sentimentos e modo de pensar entre homens e mulheres.
Se ficou curioso e quer discorrer o assunto "a fundo" (humMmMm...) basta clicar AQUI ler a matéria da revista EPÓCA e realizar o teste!
Aprovado pelos vereadores de São Paulo em sessão extraordinária, de maneira ainda não muito clara, na última segunda-feira, 01/08/2011, o Dia do Orgulho Heterossexal provocou polêmica na Câmara paulistana por causa da forma como foi votado. O PSDB alega que foi feita uma manobra para que o Projeto de Lei nº 294/2005, de autoria do vereador Carlos Apolinário (DEM-SP), fosse aprovado.
O PPS de São Paulo também se posicionou contra a proposta, que em seu terceiro artigo dispõe que “o Executivo envidará esforços no sentido de divulgar a data instituída por esta lei, objetivando conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”. O núcleo LGBT do PT paulista e os 11 vereadores do partidos que estão na Câmara enviaram nota à imprensa em repúdio à aprovação da pauta.
O projeto ainda segue para a sanção (ou não) do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) antes de virar lei. Confira o posicionamento de autoridades, mídia e sociedade: